quarta-feira, 26 de junho de 2013

E3 2013: conversamos com a Nintendo sobre a ausência de conferência e o lançamento do console no Brasil

Muito se discutiu sobre a presença da Nintendo na E3 2013, já que ambas as concorrentes (Microsoft e Sony) estavam lançando seus novos consoles. Assim, algum tempo antes do evento, a empresa anunciou que dessa vez não faria nenhuma apresentação em conferência de abertura, para a surpresa de muitos.
Para esclarecer isso e ainda descobrir detalhes do lançamento do Wii U no Brasil, nós estrevistamos Bernardo Guzmán-Blanco, o Relações Públicas da empresa na América Latina.
Começamos perguntando sobre algo que interessa muitos brasileiros: “Quando será lançado o Wii U no nosso país e qual será o preço?” Como resposta, Bernardo explicou que estavam preocupados em ter mais jogos antes de lançar o console definitivamente, que deve vir no final do ano. Em relação ao preço, a Nintendo ainda está negociando impostos e taxas de importação para definir um bom valor.
Depois, aproveitamos para tirar uma dúvida que estava deixando muitos com a pulga atrás da orelha: “A Nintendo deixou de fazer uma conferência porque ficou com receio da concorrência, que tinha consoles novos?”
Guzmán-Blanco afirmou que não foi essa a causa. A ideia por trás da apresentação de 2013 é de que seja bem diferente da que houve no ano passado. Enquanto a E3 2012 teve foco em hardware, a atual deveria se concentrar nos jogos.
Sendo assim, a Nintendo não quis restringir sua apresentação para apenas quem estivesse de fato na E3, mas sim para todo o mundo, com a Nintendo Direct. Assim, as novidades seriam mais acessíveis. (Isso explica as ações realizadas em algumas lojas de departamento, que contavam com novidades jogáveis do Wii U ao público.) Entretanto, não se sabe se no ano que vem o modelo deve ser seguido.
Para encerrar, perguntamos da participação da empresa na Brasil Game Show 2013, já que ano passado ela teve forte presença. Infelizmente ainda não há detalhes sobre isso, então só resta aguardar.
Enfim, como nós já havíamos comentado durante a nossa cobertura na feira, todos os estandes estavam muito bons, incluindo a Nintendo, que trouxe diversos games novos realmente jogáveis (ou seja, com hands-on) tanto para o 3DS quanto para o Wii U. Demos avaliações boas e agora ficamos ansiosos pelos lançamentos.

domingo, 23 de junho de 2013

Sony Brasil faz oferta exclusiva de God of War: Ascension

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Quem está querendo um novo game para o final deste mês e não sabe qual título escolher pode contar com mais um argumento a favor de God of War: Ascencion. O jogo está com desconto especial para o mercado brasileiro e passa a custar R$ 99 nas principais lojas de varejo do Brasil, além de estar com a redução também nas lojas físicas da Sony.
A promoção está valendo desde a quinta-feira e vai continuar até às 23h59 do próximo domingo — dia 23 de junho. Vale lembrar que God of War: Ascencion foi o primeiro game da Sony a ser lançado no Brasil no mesmo dia em que chegou às lojas internacionais.

Vamos recapitular? Veja as armas do PS4 e do Xbox One para a disputa na próxima geração

Fonte: Reprodução/Adrenaline
Após a enxurrada de informações na E3, as linhas de guerra foram delineadas. Sony e Microsoft se preparam para mais uma batalha, enquanto a Nintendo assiste do camarote – ou melhor, da arquibancada.
Ainda que uma empresa tenha filosofias e princípios dos quais não abre mão, a mudança de políticas pode ser um esforço necessário para que o consumidor, rei da cadeia, tenha suas preces escutadas. Possivelmente com o orgulho ferido, a Microsoft jogou a arrogância de escanteio e adotou a postura que a comunidade vinha pedindo. A empresa de Bill Gates eliminou todas aquelas políticas restritivas de seu novo console e agora, enfim, podemos declarar como legítima a batalha contra o PS4 – pois a vitória da Sony poderia ser esmagadora.
Agora que estamos em um cenário um pouco mais equilibrado, conseguimos ponderar o arsenal que cada gigante tem em mãos, começar a juntar as cifras para colocar no cofrinho e tomar a decisão de qual será a próxima aquisição. Acreditem: a luta está bem balanceada.
Fonte: Reprodução/Avidabloga
Vale ressaltar que os marcadores adiante não apontam diferenças técnicas de hardware, pois ambas as montagens são robustas o suficiente e já fizemos esse comparativo antes. O intuito é mostrar alguns recursos de funcionalidade que cada console apresentará e o acervo de exclusivos presentes em cada plataforma. Dessa forma, ficaremos armados até os dentes, assim como as duas companhias:
  • Kinect, Eye e preços: o Xbox One precisará estar “kinectado” o tempo todo. Contudo, vale reforçar que o sensor de movimentos da Microsoft foi uma inovação no mercado ao implementar o conceito “não use controles” e permitir um alto grau de imersão nos jogos que utilizam o recurso. O Eye do PS4, por outro lado, não estará incluído no pacote e é um acessório opcional, tendo recursos de interação um pouco mais tímidos que os do Xbox One. Isso justifica a diferença de preço entre os dois consoles: o PS4 custará 399 dólares, e o Xbox One, 499. A lacuna de 100 dólares representa um valor expressivo na hora de considerar a aquisição;
  • Conectividade com a internet: o Xbox One não terá mais a checagem diária e não exigirá conexão com a internet para que se possa jogar, equiparando-se ao PS4. A conexão só será necessária na primeira vez que o console for ligado para a definição de configurações. Ainda não se sabe se essa configuração inicial conectada será necessária também no PS4;
  • Controles: seguindo o padrão de design de seu console antecessor, o Xbox One trará um controle com melhor anatomia para jogadores que curtem shooters, forte público-alvo do console. Já o PS4 traz sutis melhorias ao consagrado Dualshock com um controle que tem touchpad e está um pouco mais espaçado;
Fonte: Reprodução/ExtremeTech
  • Suporte para duas telas: o PS4 pretende alavancar seu irmão PS Vita. O portátil será quase que um “joystick” do console de mesa ao permitir a função “Remote Play”, em que certos jogos poderão ser começados no PS4 e continuados no Vita. Além disso, a telinha do aparelho pode ser utilizada simultaneamente com alguns jogos, por exemplo, ao servir como retrovisor em games de corrida. Já o Xbox One terá o SmartGlass ao seu lado, aplicativo que funcionará em diversos smartphones e tablets e permitirá que o jogador faça tracking de seu progresso, participe de desafios e execute outras funcionalidades relacionadas aos jogos do Xbox One;
  • Apoio aos indies: a Sony já deixou clara sua política de apoio aos desenvolvedores independentes no PS4. Ela fornecerá kits de desenvolvimento e uma arquitetura otimizada a esses artistas sem qualquer restrição. A Microsoft, por outro lado, continua nebulosa com relação ao assunto e sempre desconversa as perguntas feitas com uma justificativa (forte, diga-se de passagem): Minecraft;
  • Conquistas e troféus: um dos trunfos do Xbox 360 foi implementar o sistema de conquistas, posteriormente copiado pela Sony em forma de troféus. A nova Xbox LIVE trará um organizado e robusto sistema auxiliado pela nuvem, em que novas conquistas podem ser implantadas ao longo do tempo e com tracking em tempo real de cada ação do jogador. Já a Sony não apresentou o funcionamento dos troféus no PS4 ainda. A tendência, contudo, é que o sistema permaneça o mesmo. Os dois sistemas permitirão a migração direta do ID do jogador – todos os dados serão transferidos aos novos consoles;
Fonte: Reprodução/Bond-Tastic
  • Ênfase em outras mídias: vítima de piadas em sua apresentação, o Xbox One trará um foco em outras mídias, como a televisão, ideia que parece já ter se assentado um pouco na cabeça dos consumidores. Uma função denominada “snap-mode” permitirá que o usuário inteligentemente usufrua dos recursos. O PS4 trará outros serviços de streaming além do Netflix e também falou em televisão, mas sua proposta hardcore está bem delineada desde o começo. Além disso, o vídeo promocional que a Sony soltou recentemente mostra uma elegante interface em que vários usuários se conectam e interagem podendo enviar vídeos e imagens em tempo real;
  • Retrocompatibilidade: os games do Xbox 360 não serão compatíveis com o Xbox One. O PS4, por outro lado, contará com o serviço Gaikai, que faz streaming de jogos. Ainda não se sabe o acervo do PS3 que aparecerá pelo serviço ou se todos os títulos chegarão a ser disponibilizados;
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Não podemos nos esquecer das franquias exclusivas que cada empresa já coleciona. Do lado da Microsoft, temos nomes como Halo, Fable, Gears of War, Alan Wake, Forza e outros. Já a Sony conta com uma bagatela de exclusivos: God of War, The Last of Us (que pode ser uma trilogia), Ratchet & Clank, Jak and Daxter, Sly Cooper, Gran Turismo, Uncharted e outros mais. Todos esses jogos certamente aportarão na próxima geração, cada qual defendendo seu selo de exclusividade.
E então, decidiu para onde vai o rico dinheirinho do seu porquinho?

sábado, 22 de junho de 2013

Mickey e Oswald chegam ao Vita em Epic Mikey 2: The Power of Two [vídeo]

A beleza, a epicidade e a diversão de Epic Mickey 2: The Power of Two chegam agora ao PlayStation Vita. Com um trailer de lançamento, a Sony exibe as funções exclusivas da versão para o portátil e dá a todos um gostinho do que esperar no mais recente título da Disney, que traz o tradicional ratinho acompanhado de seu parceiro Oswald.
Na história, a dupla deve usar tintas e cores para reconstruir um mundo completamente destruído. É justamente aí que entra a tela de toque do PlayStation Vita, que auxilia na tarefa de devolver a vida aos cenários. Além disso, a edição possui modo cooperativo por meio da rede WiFi, uma função exclusiva do video game.
O título já está disponível e também tem versões para PlayStation 3, Wii, Wii U e Xbox 360.
Fonte: Sony

Conheça os 52 jogos confirmados para o Xbox One até agora

Vai comprar um Xbox One e já quer começar a planejar os gastos com games ou precisa conhecer a biblioteca do console para saber se vale a pena ou não investir no aparelho da Microsoft?
A Eurogamer fez uma compilação com todos os títulos já confirmados para Xbox One. O total é de 52 games: o dobro de exclusivos em relação ao PS4, porém menos multiplataformas. A lista é baseada em confirmações oficiais e não leva em conta a data do lançamento, mas games que não estão na seleção abaixo e já foram confirmados para outros consoles também chegar à máquina.
Exclusivos
Multiplataforma
Fonte: Eurogamer

Need for Speed Rivals E3 2013: a volta de NFS em alto estilo; veja nossa conversa com a piloto Glorymar Fernandez

Need for Speed Rivals era um dos games mais barulhentos no estande da Electronic Arts durante a E3 2013. Com um lugar bem destacado e diversas máquinas para os gamers embarcarem em corridas frenéticas, o novo NFS deu o que falar e chamou a atenção de muita gente.
A demo da E3 foi curta e apenas multiplayer, mas foi o suficiente para revelar as “intenções” do jogo. Rivals lembra muito a linha Hot Pursuit em essência: perseguições policiais em velocidades insanas, sem grandes preocupações com um realismo mais ferrenho, digamos assim. Confira o vídeo e as informações abaixo para ficar por dentro da nossa rápida experiência com a versão para PlayStation 4.

​Rivalidade é pouco
Nós tivemos a chance de correr como policiais, sendo que a outra metade do pessoal estava encarnando os Rivals e tinha como missão, obviamente, escapar dos oficiais da lei. A nostálgica fórmula de “polícia e ladrão” está de volta e, por mais que muitas pessoas pensem que trata-se apenas de “mais do mesmo”, as perseguições estão muito divertidas.
Como policial, você tem a chance de ir à caça dos bandidos com muito estilo. O nitro é crucial para obter altas velocidades. Além disso, é preciso sempre ficar de olho no mapa para saber onde virar e identificar a localização dos inimigos. Outro item importante na tela é a lista de objetivos a serem cumpridos, incluindo batidas contra adversários e derrapadas durante um certo período de tempo.

Você também pode fazer uso de pulsos eletromagnéticos para baquear e diminuir a energia dos alvos. Basta manter a mira firme depois de ativar o comando e o EMP é disparado automaticamente. Outro recurso interessante são os espinhos derrubados estrategicamente para causar dano também. E é claro que uma das formas mais divertidas de pegar os Rivals é simplesmente batendo com tudo neles.
Sem problemas em dirigir e se divertir
A mecânica deste NFS é muito prática e dinâmica, respeitando a fórmula da série. Os controles oferecidos na demo se mostraram bem simples. Digamos que não há um nível elevado de realismo em termos de física e gráficos em geral. Entretanto, o visual na versão para PS4 estava bem atraente, mostrando que os desenvolvedores da Ghost Games fizeram uso do potente hardware da nova geração.

​Foi possível notar efeitos muito interessantes de iluminação e interação entre objetos. Algo que notamos é o fato de que até mesmo as luzes das sirenes dos veículos são refletidas nas gotas de chuva que atravessam a tela. São detalhes como esse que acabam oferecendo um conjunto visual muito aprazível.
E você pode estar pensando: “onde fica o dano dos veículos nessas corridas malucas?”. O indicador de dano obviamente é o que mede se um carro fica inutilizável ou não. Há postos nos quais você pode passar e automaticamente consertar seu possante. Isso é ainda mais útil para os Rivals, que frequentemente são abalroados pelos policiais, não é mesmo?

Assim como vários games mostrados na E3, o novo NFS também conta com um sistema de pontos, chamados Speed Points. A maior parte das ações realizadas, portanto, faz subir a pontuação. Ao fim das corridas são exibidas tabelas com as maiores pontuações dos Cops e dos Racers. E aí, você seria capaz de brigar pelas primeiras posições no ranking?
Conversa rápida com quem entende do assunto
O BJ teve a ótima oportunidade de conversar rapidamente com a piloto de corrida Glorymar Fernandez, que dirige veículos de alta velocidade há mais de 10 anos e está atuando como porta-voz do game para EA. Glorymar falou brevemente sobre a proposta geral de Rivals: “NFS Rivals é um game no qual o pessoal da Ghost Games colocou toda a sua energia para fazer com que os jogadores pudessem captar a adrenalina das corridas”.
Fonte da imagem: Baixaki Jogos
“O jogo possui novos elementos e as pessoas podem personalizar seus carros. Baseado na engine Frostbite 3, os gamers podem vivenciar gráficos espetaculares, o que é bom para todos.”
“Um dos recursos mais interessantes é o All Drive, no qual você pode detectar amigos e correr com eles automaticamente. Isso não ocorria no passado, pois antigamente você tinha que voltar, ir para o menu Multiplayer para somente então achar e correr com seus amigos. Agora todos estão na mesma cidade e isso facilita tudo.”
Fernandez ainda realçou a importância do sistema de Speed Points — citado acima — tanto para os policiais quando para os fugitivos. Por fim, a porta-voz deu o seguinte recado ao público brasileiro:
“Eu sei que o Brasil possui uma grande quantidade de corredores e eu só queria agradecer a todos que me ajudaram na minha carreira. Divirtam-se com Need for Speed Rivals!”
Fonte da imagem: Baixaki Jogos
Need for Speed Rivals será disponibilizados nas plataformas PC, PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 19 de novembro deste ano. Para PS4 e Xbox One, o game deverá sair ainda em 2013 também.

10 jogos para portáteis que mereciam uma versão para consoles

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Por mais que Resident Evil: Revelations tenha finalmente resgatado o terror que há tempos havia desaparecido da série, muitos fãs criticaram o lançamento do game no ano passado. Como o título era exclusivo do Nintendo 3DS, muita gente achou injusto um título tão bom chegar somente aos portáteis, principalmente quando todo mundo esperava viver aquela experiência também nos consoles.
E a Capcom decidiu ouvir os apelos desesperados. Na próxima semana, a missão de Jill Valentine a bordo do Queen Zenobia finalmente vai chegar aos sistemas de mesa em uma versão em HD — com direito a uma demonstração nesta terça-feira.
No entanto, esse é apenas um caso entre tantos. Pense na quantidade de títulos exclusivos das plataformas de bolso que poderiam ganhar nova vida nos consoles. É claro que não há nada de errado um jogo permanecer apenas no 3DS ou Vita — é isso que vai ajudar o sistema a ganhar força —, mas é inegável que muitos desses games mereciam um relançamento em alta definição e com tudo aquilo que a tecnologia da atual — ou da próxima — geração tem a oferecer.
Por isso, decidimos revirar o baú em busca de clássicos dos portáteis que deveriam receber o mesmo tratamento que a Capcom deu a Resident Evil: Revelations, ou seja, serem simplesmente portados com apenas um ou outra melhoria. Não se trata de um remake, mas de uma prova de que os portáteis já possuem a capacidade de gerar jogos tão bons quanto qualquer outro console.
1. Kingdom Hearts: Birth by SleepNão há nada que um fã odeie mais do que ver sua franquia favorita ser lançada para consoles que ele não tem. E Kingdom Hearts é campeão em fazer isso, já que a maioria de suas sequências chegou a uma plataforma diferente — e sempre contando partes importantes da trama.
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E de todos os títulos da série que passaram pelos portáteis, Birth by Sleep é o que mais tem chances de ganhar uma versão para consoles. Não só porque isso deve acontecer na vindoura coletânea HD 2.5 ReMIX, mas porque ele é um dos únicos a ter uma jogabilidade bem próxima à dos jogos do PlayStation 2, uma vez que o PSP não trazia tanto recursos diferenciados quanto o DS. Seria apenas adicionar um filtro para melhorar os gráficos e fazer alguns ajustes na câmera com a adição do segundo analógico.
Além disso, o título ainda é um dos melhores de toda a franquia. Ele expande o confuso universo da série com personagens, mundos e acontecimentos inéditos que ajudam a explicar algumas das pontas que ainda permaneciam soltas dentro da história.
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De quebra, BBS serve como o pontapé inicial da Square em direção ao tão desejado Kingdom Hearts 3. Com o lançamento da sequência cada vez mais próximo, trazer o game para uma audiência maior ajudaria o público a conhecer alguns rostos que serão ainda mais importantes no futuro, como o trio Terra, Aqua e Ventus, além do próprio Master Xehanort.
KH: Dream Drop Distance é outro game que poderia se dar muito bem nos consoles de mesa. Por mais que ele tenha sido lançado como exclusivo do 3DS, as três dimensões e a segunda tela não são tão essenciais assim e não seria tão complicado ajustar esses recursos às demais plataformas. Em todo o caso, o Wii U está aí caso a produtora não queria abrir mão da tela sensível.
2. The Legend of Zelda - A saga do Toon LinkJá que The Wind Waker está a caminho, não custa nada a Nintendo trazer também Phantom Hourglass e Spirit Tracks para o Wii U, não é mesmo? Os dois títulos são exclusivos do DS, mas também são sequências diretas da aventura do Gamecube, o que torna a remasterização ideal, principalmente por fechar a trilogia do Toon Link.
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E por mais que as chances de isso acontecer não sejam tão altas, o relançamento não seria impossível. Como a jogabilidade dos dois games é totalmente baseada na touchscreen, a tela do GamePad poderia recriar a experiência com facilidade, trazendo apenas um ou outro ajuste na mecânica geral — além de ser a oportunidade perfeita para corrigir o péssimo sistema de combate de Phantom Hourglass.
Isso sem falar que o visual cartunesco ficaria muito mais bonito em alta definição. Como ele é todo desenhado, a adaptação não exigiria praticamente nenhum esforço para ser feito e até deixaria seus passeios de barco ou trem ainda mais encantadores.
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Levando em consideração que a Nintendo está realmente precisando alavancar as vendas do Wii U, trazer a trilogia do Toon Link seria ótima alternativa para ganhar tempo enquanto os lançamentos inéditos ainda não chegam à plataforma.
3. Gravity Rush
A Sony até tentou transformar Kat em uma espécie de mascote do PlayStation Vita, mas não foi muito para frente com a ideia. No entanto, é inegável que Gravity Rush é um dos melhores títulos do portátil e que poderia ganhar uma versão para PS3 sem qualquer tipo de limitação.
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Por mais que o game utilize vários dos recursos do Vita, não há nada que não possa ser reproduzido ou adaptado no console de mesa. O uso da tela de toque poderia ser substituído pelos gatinhos do DualShock 3 e até mesmo o quase sempre esquecido Sixaxis poderia ter seus momentos de glória durante os momentos em que a heroína usa seu Dash gravitacional.
De resto, tudo funcionaria muito bem no PS3. O visual em cel-shading pode ser levado para a alta definição sem prejuízo em sua qualidade e o sistema de combate continuaria sendo igualmente empolgante.
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Além disso, brincar com a gravidade neste mundo poderia ganhar nova profundidade na plataforma principal da Sony. Além da qualidade de imagem em HD, a empresa poderia ressuscitar o uso do 3D em seu sistema — alguém ainda usa isso? — e fazer com que os “mergulhos” de Kat fiquem ainda mais divertidos.
4. Kid Icarus: UprisingTudo bem que Kid Icarus: Uprising foi o jogo com o qual a Nintendo prometeu aproveitar todo o potencial do 3DS, mas isso não impede que o pequeno Pit alcance voo também no Wii U. Com exceção do efeito 3D, tudo pode ser adaptado ao console.
Mesmo com as limitações gráficas do 3DS, o resultado final foi tão bom que bastariam alguns ajustes para que ele ficasse muito bem em um console mais potente. Isso sem falar da possibilidade de ver os belíssimos cenários em uma tela maior já faz valer a ideia.
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E mais do que simplesmente trazer o game para o Wii U, a Nintendo poderia aproveitar o relançamento para corrigir alguns problemas de Uprising, principalmente no uso de câmeras. Com a adição de um segundo analógico, não seria mais preciso usar a touchscreeen para comandar a perspectiva do jogo, o que evitaria muita dor de cabeça ao longo de sua jornada.
5. The 3rd BirthdayPor mais que o game para PSP tenha sido excelente, Aya Brea merece muito mais. Parasite Eve é um dos melhores jogos do PlayStation original e é uma pena que o terceiro game da série tenha ficado limitado apenas ao PSP, o que impediu muita gente de conferir a conclusão da saga da policial. Levar o game para o PS3 — e também para o Xbox 360, por que não? — seria a solução ideal para acabar com esse problema.
Assim como todo jogo portátil da Square Enix, a qualidade visual do game não deixa nada a desejar e o trabalho de adaptação visual seria simplesmente para melhorar a resolução e acabar com alguns serrilhados. De resto, o título já está pronto para encarar a atual geração de peito aberto.
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Além disso, a mecânica de The 3rd Birthday é simplesmente perfeita para um console de mesa, trazendo a ação dos shooters atuais — e que estão em alta no momento — com elementos de RPG e personalização que fariam com que a aventura não fosse apenas mais um jogo entre tantos do gênero.
6. OkamidenSe a remasterização de Okami para PS3 deu certo, não há razão para a Capcom não fazer o mesmo com sua sequência. E por mais que Okamiden seja um exclusivo do Nintendo DS, o estilo artístico do game poderia ser facilmente adaptado, o que tornaria a transição bastante natural.
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E como acontece com a maioria dos títulos desenvolvidos para o portátil da “Big N”, o grande atrativo da aventura é o uso da tela sensível para utilizar os poderes de Amaterasu. Assim, bastaria usar a stylus para pintar o cenário e ativar as diferentes habilidades. No entanto, o primeiro Okami já nos ensinou que os controles tradicionais são o suficiente para dar conta do recado, não é mesmo?
E se o uso da tela sensível for realmente indispensável, o Wii U pode (mais uma vez) dar conta do recado, recriando a jogabilidade original no GamePad e tornando a jornada de Chibi ainda mais épica e grandiosa.
7. Crisis Core: Final Fantasy VIIO prequel de um dos games mais aclamados de todos os tempos não pode ficar limitado apenas ao PSP. Crisis Core: Final Fantasy VII foi a razão pela qual muita gente comprou o portátil da Sony, tamanha a qualidade do título. A Square Enix caprichou em seu desenvolvimento e fez jus a tudo aquilo que o título original representa.
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E não se trata apenas de reaproveitar o sucesso de FF VII. O jogo permite que conheçamos o Soldier Zack mais a fundo, explorando suas ambições e dilemas — elementos que ajudaram a aprofundar o enredo do jogo de 1997. Além disso, ele ainda mostra um pouco mais do vilão Sephiroth antes de ele enlouquecer e se transformar no monstro que todos conhecem.
Por conta de tudo isso, Crisis Core se encaixaria perfeitamente em um PS3 ou Xbox 360 — ou na próxima geração, caso a Square queira lucrar rios de dinheiro com os novos consoles. O sistema de combates é bem simples e dinâmico, evitando qualquer tipo de mudança mais drástica e, por consequência, economizando tempo.
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Em outras palavras, o título está pronto para ser portado, mas sabemos que isso não deve acontecer tão cedo. Quem sabe ele venha junto com o já lendário remake de Final Fantasy VII...
8. Castlevania: Lords of Shadow – Mirror of Fate
A Konami dividiu a opinião dos fãs ao trazer Castlevania para o mundo dos ambientes tridimensionais. Muitos gostaram da nova abordagem, enquanto outros acharam genérico demais e com muito mais semelhanças com God of War do que o necessário. E enquanto as discussões não chegam a um consenso, o bom e velho estilo Metroidvania permanece firme e forte nos portáteis.
E dos diversos títulos que passaram pelo sistema de bolso da Nintendo, Mirror of Fate é o que mais tem chances de aparecer nos consoles. Tanto que a própria MercurySteam já comentou que há a possibilidade e que isso pode acontecer no futuro.
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O melhor de tudo é que, apesar de o título ser exclusivo do 3DS, ele pode ser lançado para qualquer outra plataforma. O efeito tridimensional não faz grande diferença na experiência e a segunda tela serve apenas para exibir o mapa e gerenciar os itens — algo que pode ser facilmente feito com o Start ou o próprio Select.
Talvez o único ponto é que não valeria a pena lançar Mirror of Fate em um disco único, já que ele não é tão grande a ponto de valer um Blu-ray, por exemplo. Por isso, ou ele chegaria direto no formato digital — e por um preço bem em conta — ou a Konami poderia abrir os olhos e trazer a trilogia do Nintendo DS (Dawn of Sorrow, Portrait of Ruin e Order of Ecclesia) também em HD dentro do mesmo pacote.
9. Uncharted: Golden AbyssAqui nem tem o que falar. O jogo do PlayStation Vita segue exatamente a mesma fórmula da trilogia do PS3, o que faz com que o exclusivo do portátil não tenha muito o que adaptar na hora de fazer o caminho inverso. É basicamente o mesmo caso de God of War com Chains of Olympus e Ghost of Sparta.
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A única exigência seria acabar com os puzzles que tentam explorar os recursos únicos do aparelho, como rabiscar a tela ou apontar a câmera para uma fonte luminosa. De resto, tudo aquilo que foi apresentado na missão de bolso de Nathan Drake pode aparecer no PlayStation 3 sem grandes esforços.
10. Super Mario 3D LandÉ claro que não poderia faltar Mario nesta lista — principalmente em um dos melhores jogos do personagem em anos. Super Mario 3D Land veio para mostrar ao mercado qual a real utilidade das três dimensões no portátil e revelou o quanto o recurso pode trazer em termos de profundidade. E isso ficaria ainda melhor no Wii U.
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Já sabemos que a Nintendo já está planejando trazer um novo game do personagem em ambientes tridimensionais — ao estilo Super Mario Galaxy —, mas aposto que ninguém iria reclamar caso esse anúncio fosse, na verdade, a ida de 3D Land para o console de mesa. Por mais que o recurso exclusivo do 3DS realmente faça falta, enxergar aquele mundo em resolução Full HD compensaria e traria um belíssimo espetáculo aos olhos.
E como todo título do encanador, o visual e a jogabilidade seriam facilmente adaptáveis, já que não há nada extraordinário ou que exija empenho durante a conversão. O único requerimento era manter a diversão tão boa quanto no original.
Esquecemos algum?
Como toda lista, esta não é definitiva. Estes são apenas alguns títulos que ficariam ótimos ao extrapolar as barreiras dos portáteis, mas sabemos que há outros que não foram citados. Será que você é capaz de relembrar? Se sim, não deixe de compartilhar nos comentários.

Os video games que você provavelmente não conhece

Fonte: Reprodução/Big Blog
Você nasceu antes de 1990? Depois de 2000? Ou na década de 1970? Talvez ninguém tenha visto o limiar da existência dos video games “oficiais”, não aqueles protótipos criados pela NASA para passar o tempo usando radares. Mesmo que você seja um gamer idoso de 70 anos e tenha percorrido por vários consoles ao longo da vida, é bem possível que algumas raridades tenham passado batidas pela sua geração, ou melhor, pelas gerações de consoles que passaram por sua vida.
Por motivos como impacto comercial, fraco acervo de jogos ou simplesmente ideias que parecem ter sido retiradas de um latão de lixo – oco, diga-se de passagem –, muitos consoles “exóticos” atravessaram a história dos games e merecem ser lembrados por suas peculiaridades, ou melhor, por suas breguices. É bem possível que você não tenha botado as mãos em algumas das relíquias que separamos adiante.
  • CD-i
Alguém aí se lembra daquela antiga ideia da Nintendo em meados dos anos 90 de embutir um leitor de CD-ROM no Super Nintendo? Seria uma resposta da “Big N” ao SEGA-CD da SEGA, outro fracassado.
Fonte: Reprodução/Gamehall
Depois de idas e vindas num acordo entre Sony e Nintendo para a empreitada, o projeto acabou amarelando e a Philips da Alemanha desembainhou sua espada para tentar se aventurar na negociata, até então inédita para a companhia. A Nintendo largou o abacaxi nas mãos da Sony, que o usou para fazer, vejam só, o primeiro PlayStation. Que coisa, não é mesmo?
E dessa parceria entre Nintendo e Philips surgiu o obscuro CD-i por volta de 1991, um aparelho que prometia zilhões de funções multimídia e era tosco em tudo. O curioso é que três jogos da série Zelda, uma das franquias de ouro da Nintendo, tiveram a infelicidade de ser lançados ao CD-i: Link: The Faces of Evil, Zelda: The Wand of Gamelon e Zelda’s Adventure. Não pergunte a Shigeru Miyamoto o que ele acha dessas “obras”. Vejam só uma amostra:
  • Atari Lynx
O Atari 2600 você já conhece. Até mesmo os modelos 5200 e 7800 devem passar pelo seu subconsciente. Existem outros ainda mais obscuros de que talvez só 0,01% da população tenha tomado conhecimento.
Fonte: Reprodução/Wikimedia
Mas o Atari Lynx correu por fora e pode ter passado despercebido nas gerações passadas. Ele foi nada menos que o primeiro console portátil a ter tela colorida na história! Seu lançamento ocorreu em 1989; dois de seus projetistas trabalharam do desenvolvimento do computador AMIGA. Sinistro.
O console foi concebido para concorrer com o Game Gear, da SEGA, e o “rei” dos portáteis, o Game Boy, da Nintendo. Infelizmente, o aparelho da Atari acabou no esquecimento devido ao alto custo – cerca de 180 dólares na época – e ao poderio superior de seus concorrentes.
  • TurboGrafx-16
Esse talvez esteja um pouco mais inserido no hall das velharias famosas, mas vale mencioná-lo em função de sua proposta relativamente promissora para a época.
Fonte: Reprodução/Digital Battle
O TurboGrafx-16 foi lançado em 1987 numa parceria entre a NEC e a Hudson Soft (é, essa mesma, a que lançou Bomberman ao mundo). A denominação original do console era “PC Engine”. Como teve relativa aceitação nipônica, aportou nos EUA como TurboGrafx-16, mas não obteve o mesmo êxito com os americanos.
Os jogos eram distribuídos em cartões de memória batizados de “TurboChip”. Um aspecto interessante do console é que ele aceitava alguns upgrades para expandir suas capacidades. O último upgrade conhecido foi o Arcade Card, que aumentava a memória RAM do aparelho e permitia rodar jogos mais complexos à época. Algumas conversões de jogos consagrados do Neo Geo chegaram ao console, como Art of Fighting e Fatal Fury Special.
  • Neo Geo Pocket Color
Não é tão antigo, mas o Neo Geo Pocket Color esteve praticamente fora do mainstream. Proposta de console portátil da SNK lançado em 1999, o aparelho chegou ao mercado para competir com o “líder da turma”, o Game Boy Color, da Nintendo, e também para substituir seu antecessor, o Neo Geo Pocket – que por acaso ficou mais conhecido do que a versão em cores.
Fonte: Reprodução/Neogeoforlife
As diferenças técnicas entre o Neo Geo Pocket e o Neo Geo Pocket Color são mínimas, a não ser pela tela colorida e por um recurso curioso: o portátil em cores podia ser ligado ao Dreamcast, que morreu na praia também.
Alguns games célebres da biblioteca da SNK, como King of Fighters e Samurai Shodown, ganharam versões notáveis para o Neo Geo Pocket Color. Ainda assim, o aparelho não foi páreo para o portátil da Nintendo.
  • WonderSwan
Outro aparelho que chegou ao mercado para competir com o Neo Geo Pocket Color e o Game Boy Color em 1998, além de fomentar a indústria dos consoles portáteis.
Fonte: Reprodução/The Old Computer
Até onde se sabe, o WonderSwan foi lançado pela Bandai (antes da junção Namco Bandai) apenas no Japão e também teve um substituto posteriormente, o WonderSwan Color, versão com tela em cores.
Estão enganados aqueles que pensam que a possibilidade de visualização horizontal ou vertical é algo tão novo ou idealizado pelos smartphones e tablets. O WonderSwan podia ser jogado vertical e horizontalmente e possuía um acervo de jogos razoavelmente considerável, com muitos títulos baseados em animes da época – já que foi um console especialmente voltado ao mercado japonês – e apoio de gigantes como Capcom e Square. Quase nenhum jogo tinha textos em inglês.
  • Apple Pippin
É isso mesmo que você leu. Um video game da Apple! O “mitológico” Apple Pippin foi um console produzido pela Apple Computer em 1995 fadado ao esquecimento devido à enxuta quantidade de títulos disponíveis.
Fonte: Reprodução/Geração N64
O desenvolvimento do console foi terceirizado e ficou a cargo da Bandai. O nome comercial do video game foi Apple Bandai Pippin após o acordo. Com arquitetura de vídeo de 16 MB e podendo emular um overclock de até 32 MB, o console foi lançado no ápice da geração 32 bits, em que o SEGA Saturn, o PlayStation e o Nintendo 64 (que destoava um pouco dos outros pela configuração diferenciada em 64 bits, como todos sabemos) dominavam a maior fatia do mercado.
Além da biblioteca de títulos praticamente nula, o Apple Bandai Pippin chegou às prateleiras norte-americanas pela bagatela de 599 dólares. Nem 50 mil unidades chegaram a ser comercializadas no mundo, segundo a revista PC World, que também elegeu o console como o “22º pior produto de todos os tempos”. É melhor continuar deletado da nossa memória.
  • Gizmondo
Esse console portátil não foi lá tão desconhecido e é relativamente recente, pois foi lançado em 2005 e morreu no ano seguinte.
Fonte: Reprodução/Howstuffworks
“Competindo” com o N-Gage, da Nokia (outro fracassado), o Gizmondo possuía tecnologias GPS e GPRS. Quando foi lançado, contava com um acervo de 14 jogos, incluindo uma versão de FIFA Football 2005 e SSX 3.
Dizem que parte do fracasso do console deve ser creditada a Stefan Eriksson, um dos executivos por trás do projeto, que se envolveu com o crime organizado em um suposto esquema de porte de drogas e fraude bancária. Uma lástima, pois mais de 30 jogos foram cancelados após o episódio.
Já jogou algum deles?
Talvez você já tenha jogado os consoles citados aqui ou nem sequer ouvir falar em algum deles. Ou ainda saiba de mais video games “exóticos” que estão por aí.
O fato é que existem muitas coisas obscuras nesse universo. Bizarras algumas das propostas acima, não é mesmo?

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Games Pokémon X & Y podem oferecer conteúdo DLC

Fonte da imagem: Divulgação/Pokémon Company
Os desenvolvedores de Pokémon X & Y revelaram que estão explorando a possibilidade de oferecer conteúdo adicional para os jogadores do novo título. Os DLCs ainda não foram definidos, informou a Pokémon Company durante a conferência do jogo na E3.
A companhia também informa que gostaria de permitir que os jogadores importassem pokémons dos títulos anteriores, mas DS e 3DS não se comunicam diretamente no momento. Entretanto, uma nova solução pode surgir em breve.
Entre os recursos anunciados para o jogo estão partidas online contra oponentes de todo o mundo, uma nova classe de Pokémon (o tipo fada) e a possibilidade de brincar com seus bichinhos, ao melhor “estilo Tamagochi”.
Pokémon X & Y deve ser lançado em todo o mundo no próximo dia 12 de outubro.
Fonte: IGN

E3 2013: Nintendo mostra que é possível fazer um excelente retorno para Link em estilo retrô


Fervendo! A E3 deste ano estava recheada de novidades, já que este é o ano de lançamento de dois consoles novos: o Xbox One e o PlayStation 4. Mas nem por isso a Nintendo deixou de mostrar novidades – muito pelo contrário. A empresa trouxe uma boa quantidade de games realmente jogáveis na feira.
Os jogos apresentados foram não só para Wii U, mas também para o portátil 3DS. Um deles é o novo The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, que muitos consideram como uma continuação direta do game para Super Nintendo – A Link to The Past. Entretanto, trata-se “apenas” de um título com base e estilo semelhantes ao seu antecessor. Veja abaixo um vídeo nosso experimentando ele:
Mais uma lenda
A Link to The Past foi o primeiro Legend of Zelda o qual tive contato ainda no Super Nintendo. O estilo dele e a trilha sonora marcaram e ficam na memória até hoje, por se tratar de fato de um jogo para ser lembrado. A Nintendo procurou resgatar os elementos de forma muito interessante, tentando criar uma experiência nova para o portátil.
Talvez o ponto mais alto que eu percebi ao experimentar é a jogabilidade. A resposta aos controles e a facilidade para movimentar o personagem, executar ataques e utilizar os itens está muito boa. É muito fácil acessar o menu e adicionar qualquer coisa pela tela de toque, que realmente acrescenta ao game.

Quem jogou a Link to The Past vai ver que a passagem pelos cenários abertos e pelas dungeons não muda muita coisa. Os caminhos existem da mesma maneira, assim como você continua empunhando seu escudo e espada, destruindo inimigos e grama em busca de itens e “rupees”.
Energia e habilidades novas
A grande novidade do título é o poder de Link de literalmente entrar nas paredes e se transformar numa espécie de desenho. Com isso fica mais fácil de passar por lugares sem passarelas e até atravessar barras em janelas, chegando nos destinos. É claro que isso vai acabar adicionando novos desafios ao game dentro das dungeons.

Uma diferença perceptível é que agora existe uma barra de energia ao lado da tela, que esvazia conforme você usa alguns itens específicos, como o martelo e a nova habilidade de entrar nas paredes. A boa notícia é que ela carrega sozinha depois de um tempo, não deixando você na mão frente aos inimigos.
Mas será que o jogo vai valer a pena? Se você gosta de Zelda, com certeza! O título parece simples demais no começo – talvez pelo fato da visão ser “de cima” - mas logo ele surpreende e se mostra divertido, desafiador e muito bonito. O 3D funciona muito bem e é legal ver Link pulando de penhascos com tanta profundidade. The Legend of Zelda: A Link Between Worlds estará disponível ainda nesse ano, em novembro.

E3 2013: Pistas malucas e sem gravidade em um jogo extremamente divertido


O estande da Nintendo na E3 2013 se destacou pelos sucessos da própria empresa, que trouxe novidades tanto pro Wii U, quanto pro 3DS. Os títulos exclusivos tiveram repercussão bastante positiva, sendo praticamente todos continuações de franquias de sucesso já existentes – o que mostra que a companhia optou por jogar seguro.
Isso é muito positivo para jogadores que estavam ansiosos por bons lançamentos, como é o caso de Mario Kart 8. Continuação direta do sétimo título, lançado para 3DS, ele lembra muito a versão do portátil em diversos aspectos. Confira abaixo um gameplay nosso na E3 2013:
O velho renovado
Mario Kart sempre seguiu uma fórmula muito parecida, sem mudanças muito bruscas. Aliás, além daquele para o GameCube – que incluía corridas em duplas – a versão para o 3DS acrescentou diversas novidades à série, que acabam aparecendo no jogo para Wii U.
Joguei muito rapidamente na E3, então não percebi nenhum personagem novo para ser selecionado – mas é bem provável que acabemos encontrando novidades nesse sentido. Também não vi “surpresas” novas para usar contra os inimigos durante as corridas.

As pistas são definitivamente a mudança esperada e mais perceptível no novo game. Lutando contra a gravidade, as ruas torcem durante o trajeto e criam loopings impossíveis. Você passa pelos céus, vai por baixo d'água ou simplesmente corre pelo asfalto.
Tudo isso é possível graças às mudanças que ocorrem no carro, que ganha uma asa-delta acoplada ao topo, permitindo planar por cima dos oponentes, ou uma turbina, para conseguir potência suficiente e correr dentro da água. Isso não é uma grande novidade lembrando da versão para o portátil, mas com certeza é relevante pensando no console.

Karts em HD
Não podemos falar de um avanço gráfico focado em realismo e texturas super bem definidas. O que podemos dizer é que Mario Kart 8 é muito bonito, mas não surpreende. É como se tivessem simplesmente transformado as texturas do título para Wii em alta definição. Isso é óbvio, já que a Nintendo sempre procurou fazer algo mais cartunizado, sem apelar para nada ultrarrealista.
O que podemos esperar do jogo? Ainda mais diversão, com pistas extremamente dinâmicas, aquela jogabilidade que já estamos acostumados e personagens com muita carisma. Possivelmente, o melhor da série até agora.

5 tecnologias demonstradas na E3 que podem mudar a experiência com consoles

O que vai mudar nos próximos anos? (Fonte da imagem: Reprodução/E3 213)Enquanto estávamos fazendo a cobertura da E3 no Tecmundo e no BJ, mostramos como algumas empresas pretendem mudar a forma como nos divertimos com nossos consoles. Você viu demonstrações de tecnologias já conhecidas, como o Oculus Rift, e algumas outras que chegaram como novidades.
Pensando nessas grandes mudanças que podem acontecer em alguns anos, o pessoal do Mashable elaborou uma lista com as cinco grandes transformações que podemos esperar os consoles e que devem melhorar a nossa experiência enquanto jogamos.
1. Controles por movimentos
Essa não é exatamente uma novidade, sendo que a maioria dos consoles dessa e da próxima geração já contam com dispositivos que permitem isso. O grande exemplo de controles funcionado através da leitura de movimentos é o Kinect da Microsoft.
Ainda assim, o dispositivo atual não é lá um grande especialista no que faz, sendo que, por vezes, é necessário se esticar mais do que você desejaria para que o aparelho reconheça os movimentos. Falando nesse tipo de falha, não podemos esquecer as soluções da Sony e da Nintendo que também pecam na sensibilidade em vários momentos.
Novo Kinect promete ser mais preciso. (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)Contudo, a grande promessa para a próxima geração é o avanço de precisão desses controles. Como vimos na E3, o novo Kinect é muito mais eficiente que seu antecessor e está mais esperto também. Ele pode identificar movimentos mais suaves, tanto que vai se integrar a várias outras funções do Xbox One além da jogatina. Esse é só um exemplo do que temos por vir nesse campo.
2. Segunda tela mais eficiente e funcional
Essa é uma das integrações que podem ser feitas com os novos consoles, mas até agora não foi muito aproveitada, ao menos pelo que temos visto no Wii U com seu GamePad. O dispositivo tem uma tela sensível ao toque, mas até o momento não trouxe grandes aprimoramentos para a jogabilidade do console que não a exibição de informações adicionais para o que acontece na tela principal.
Além do GamePad, pomos falar ainda do SmartGlass do Xbox One, que pretende integrar o console com tablets e outros dispositivos do gênero. Nesse caso, os jogadores poderiam realizar diversas atividades sincronizando seus aparelhos com os consoles, como observar o progresso de amigos no mesmo jogo e várias outras aplicações.
Segunda tela mais inteligente. (Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft)A Ubisoft, entretanto, trouxe uma ideia interessante para essa integração com a segunda tela. Os aplicativos da empresa para Android e iOS integram a jogabilidade de Assassin’s IV Creed: Black Flag, utilizando o GPS dos aparelhos para melhorar a experiência do jogador com os mapas da trama, por exemplo.
3. Realidade aumentada
Mais um tópico muito discutido há bastante tempo, mas que parece estar se tornando uma realidade cada vez mais próxima. Ao que tudo indica, o Oculus Rift pode ser o primeiro grande sucesso em seu segmento para o mundo dos games. Na E3, foi possível conferir uma pequena demonstração do aparelho com vários jogos feitos exclusivamente para apresentar as funcionalidades do aparelho.
É interessante que notar que o dispositivo tem recebido pesados investimentos para terminar o seu processo de desenvolvimento. Cerca de US$ 16 milhões chegaram à conta da empresa a fim de acelerar isso. É interessante notar que, como ele está funcionando com engines bastante utilizadas no mercado, como Unreal 4 e Unity, é muito provável que o aparelho ganhe muitos adeptos. Fora isso, a empresa já prepara uma nova versão melhorada do aparelho, também apresentado na E3, o OculusVR.
Realidade aumentada em HD. (Fonte da imagem: Divulgação/Oculus)4. Muito mais gameplay na internet
Se você achava que a tomada do YouTube pelos gamers que desejam compartilhar suas experiências em jogos com amigos e o público da rede social em geral estava no seu ápice, espere para ver como isso poderá ficar depois do lançamento de Xbox One e PS4.
Ambos os consoles contam com funções que vão permitir a transmissão online da jogatina para serviços de streaming específicos sem a menor dificuldade. Fazer isso atualmente requer a utilização de equipamentos auxiliares que estão sempre sujeitos a problemas de qualidade. Fora isso, os dois consoles também vão permitir a gravação de tudo o que acontece na tela com muita facilidade, permitindo a edição posterior do conteúdo e sua publicação.
5. Expansão dos consoles para computação em nuvem
Quando as primeiras palavras sobre a computação em nuvem para os consoles começaram a surgir, muita gente ficou com uma pulga atrás da orelha por não entender muito bem como isso funcionaria. Na verdade, isso não vai significar mais espaço para armazenamento de dados, mas sim aumentar o poder computacional dos consoles.
Ou seja, o que a capacidade de processamento do console não consegue fazer será feito por supercomputadores das fabricantes, que vão entregar os resultados prontinhos para você em casa.
Mais desempenho. (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)A Sony pretende utilizar esse poder extra para trazer games das gerações anteriores paras os novos consoles. Dessa forma, você poderia ter games feitos para o PS3 no PS4 através do processo de conversão de arquitetura feita pelos servidores da empresa. Não há detalhes mais específicos sobre isso, entretanto.
A Microsoft já falou sobre aumentar o poder do Xbox One com seus 300 mil servidores espalhados pelo mundo. A empresa demonstrou na E3 como o poder de processamento pode ser melhorado com a computação em nuvem com imagens de renderização de asteroides — 40 mil de uma só vez, para ser mais preciso.
Isso só é possível graças à capacidade de computação dos grandes servidores, que entregam o trabalho praticamente pronto para o console, que só precisa reproduzir o conteúdo na tela. Com isso, a empresa pretende melhorar a forma como os jogos aparecem no display, deixando gráficos e movimentos mais naturais.
O que mais você viu na E3 que pode mudar a forma como jogamos num futuro próximo? Compartilhe nos comentários o que você acha sobre as novidades que estamos para receber em casa.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ficou perdido? Entenda a história de Kingdom Hearts até agora


Embora pareça ser um jogo para crianças, Kingdom Hearts conseguiu atingir um grau de complexidade bem intenso. Além dos jogos lançados para PlayStation 2, diversos outros games foram lançados como forma de complementar a mitologia da franquia. No entanto, essa ramificação para diversos consoles praticamente impediu que muita gente acompanhasse essas histórias paralelas que, aos poucos, se unem na ponte de ligação com o tão aguardado Kingdom Hearts 3.
Com a chegada de Dream Drop Distance e o anúncio de que ele ligaria todos os títulos anteriores, muita gente ficou com medo de não entender a grande quantidade de informação que a série acumulou nos últimos 10 anos. É por isso que o BJ decidiu fazer um breve resumo de cada um dos jogos para que você entenda, de maneira cronológica, a bagunça que a Square Enix criou e para onde está querendo levá-la.
E no princípio, todos dormiamO verdadeiro início da KeybladeEsqueça o primeiro Kingdom Hearts: o verdadeiro começo da série se dá em Birth by Sleep, lançado para PSP. É nele que conhecemos o verdadeiro passado da Keyblade e quais foram os acontecimentos que deram origem à saga — incluindo a origem de personagens que serão fundamentais nos demais jogos.
Tudo tem início quando Master Xehanort tenta usar o coração de seu aprendiz, Ventus, para criar a χ-blade, uma Keyblade especial e poderosa o suficiente para abrir as portas de todos os mundos. No entanto, o rapaz se nega a abraçar as trevas e é atacado por seu próprio mestre, que separa a luz e a escuridão de seu coração, criando um ser de pura maldade chamado Vanitas.

Com isso, Ventus entra em uma espécie de coma e, de alguma forma, seu coração encontra o de Sora, uma criança que vive em Destiny Island, criando um vínculo entre os dois garotos. Isso também faz com que Ven recupere sua consciência e sua força, invocando a Keyblade novamente. Xehanort acredita que o jovem ainda tem potencial e decide deixá-lo nas mãos de seu amigo, Master Eraqus, em Land of Departure. É nesse momento que ele conhece Terra e Aqua, que virão a se tornar seus melhores amigos.
Tempos depois, o trio se separa em missões diferentes e visita diversos mundos, conhecendo personagens que serão muito importantes no futuro, como Rei Mickey e Yen Sid. Em uma dessas viagens, Aqua encontra a criança Kairi e a reconhece como uma das Princesas dos Corações. Ao mesmo tempo, Terra se depara com o jovem Riku e vê nele o potencial para se transformar em um portador da Keyblade.
A verdade é revelada quando todos se encontram no Cemitério das Keyblades: Master Xehanort quer corromper Terra para se apoderar de seu corpo e unir os corações de Ventus e Vanitas, o que ele consegue fazer. Aqua tenta impedir que Ven use a χ-blade para abrir o Kingdom Hearts e Terra é engolido pela escuridão.

Com o resultado do conflito, o coração de Ventus é despedaçado e o garoto entra em uma espécie de sono em Land of Departure, que é transformada em Castle of Oblivion por Aqua. Ela tenta salvar Terra do domínio de Master Xehanort, mas acaba sendo presa no Reino das Trevas após seu amigo ter sido completamente engolido pelo mal. Como resultado disso, Terra acaba caindo em Radiant Garden, onde ele conhece Ansem e seus pupilos.
Anos mais tarde, Terra — já dominado por Xehanort — participa das pesquisas relacionadas à criação de Heartless e se torna um deles, dando origem também a um corpo vazio e sem alma, um Nobody, chamado Xemnas. Todos os demais aprendizes sofrem o mesmo processo. Eis que surge a Organização XIII.
Enfim, Kingdom HeartsQuando Sora entra em cena
Dez anos depois, Sora, Riku e Kairi desejam sair de Destiny Islands para conhecer outros mundos. No entanto, o garoto de cabelos brancos é tomado pelas trevas, fazendo com que milhares de Heartless invadam aquele universo e o consumam.
Enquanto isso, Sora acorda e se vê segurando uma arma em forma de chave. Ele vê Riku indo para dentro da escuridão e Kairi desaparece em sua frente — não antes de, sem querer, deixar seu coração com o herói. Essa separação faz com que a Nobody Naminé surja. O detalhe é que, por ser parte de uma Princesa dos Corações, ela possui poderes especiais.
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Após encontrar Donald e Goofy em Traverse Town, ele descobre a possibilidade de viajar por entre os mundos e que todos os universos estão em perigo, uma vez que Maleficent está reunindo as Princesas dos Corações para poder abrir a porta para o Kingdom Hearts e corrompeu Riku para que o garoto a ajude nessa missão.
A batalha final acontece em Hollow Bastion, o local que um dia foi chamado de Radiant Garden e sede das pesquisas de Ansem. Maleficent é derrotada e Riku aparece tomado pela escuridão de Ansem, tentando usar o coração de Kairi que está em Sora para abrir a porta dos mundos. Após derrotar o vilão, o herói liberta o coração de sua amiga, pagando o seu próprio como preço.
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Como resultado, ele se transforma em um Heartless e dá origem a um Nobody chamado Roxas. Kairi consegue fazer com que seu amigo volte à forma humana. Juntos, eles vão ao Fim do Mundo para impedir que Ansem abra a porta para o Kingdom Hearts. Para isso, Riku e Mickey se sacrificam e ficam presos na tentativa de selá-la de uma vez por todas.
Histórias paralelasA confusão de Chain of Memories e 358/2 DaysÉ aqui que as coisas começam a ficar complicadas, uma vez que temos dois jogos contando o mesmo período de tempo sob o ponto de vista de personagens diferentes.
Como Sora virou um Heartless, isso fez com que um Nobody surgisse. No entanto, não se tratava apenas um corpo vazio como os demais membros da Organização XIII, que o acolheu. Como era o coração de Ventus que vivia em Sora, foi essa parte que se desprendeu do herói para dar origem a Roxas — o que explica a semelhança física entre eles. Isso fazia com que ele fosse o único Nobody capaz de ter memórias, sentimentos e de usar uma Keyblade.
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Paralelamente a isso, Sora, Donald e Goofy seguem a trilha deixada em uma carta do Rei Mickey, que os leva a Castle of Oblivion. Lá, eles enfrentam diversos membros da Organização ao mesmo tempo em que Naminé apaga suas memórias e as substituei por situações artificiais. Quando o herói consegue chegar ao topo da torre, é aprisionado em uma espécie de câmara de suspensão, onde ele permanece dormindo por quase um ano.
Roxas, por outro lado, é enviado a diversas missões em mundos diferentes com o objetivo de derrotar Heartless para encontrar uma forma de criar um novo Kingdom Hearts — local onde todos os corações residem, inclusive para aqueles que não possuem.
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Mas as coisas ficam mais intensas com a chegada de Xion, uma Nobody que também utiliza a Keyblade. O que ninguém sabe, contudo, é que ela é uma espécie de clone de Roxas que está absorvendo as memórias do herói — algo que ela só descobre após um confronto com Riku, que conseguiu escapar do Kingdom Hearts e quer levá-la até o verdadeiro protagonista a fim de uni-los novamente.
Pouco tempo depois, Xenmas a reprograma para que ela absorva Roxas de uma vez por todas, impossibilitando Sora de se tornar completo. Os dois se enfrentam e o garoto acaba “engolindo” sua amiga, absorvendo também suas memórias e seus poderes.
Em seguida, Roxas enfrenta Riku, que aprendeu a controlar as trevas de Ansem/Xehanort em seu coração. Os dois lutam e o Nobody é derrotado, sendo levado inconsciente para DiZ — o verdadeiro Ansem —, que quer fazê-lo se unir com Sora de uma vez por todas.
Uma história mais maduraE que entre Kingdom Hearts 2Logo após ter sido capturado, DiZ altera as memórias de Roxas e o coloca para viver em uma versão virtual de Twilight Town, de modo que o Nobody não tenha nenhuma lembrança sobre seus dias com a Organização XIII. Mesmo assim, ele tem constantes sonhos envolvendo Sora — resultado da restauração das memórias do herói feito por Naminé.
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Em determinado momento, ele recupera sua Keyblade e se encontra com Axel, embora não se lembre de quem ele é. DiZ surge e impede que eles se enfrentem de maneira mais intensa. Nesse momento, Sora acorda e se completa com Roxas, recuperando suas memórias perdidas.
Enquanto isso, os sobreviventes da Organização reiniciam sua missão de reconstruir o Kingdom Hearts a partir dos corações liberados pelos Heartless derrotados pela Keyblade de Sora. É nesse ponto que eles descobrem que Maleficent ressuscitou e que o Ansem derrotado nada mais é do que o Heartless de Xehanort — usando o corpo de Terra — e que Xemnas é seu Nobody.
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Após viajar por vários mundos, Sora se reúne a Riku e Kairi — também completa após absorver Naminé — e vai até The World That Never Was impedir os planos do vilão. Após uma luta intensa, Xemnas é derrotado — o que faz com que o coração e o corpo de Terra voltem a ser um só, trazendo Master Xehanort de volta.
Uma ponte insossaEngolindo Re:CodedO mais fraco dos Kingdom Hearts começa logo após o segundo game e tem início quando Jiminy Cricket descobre uma frase que ele não se lembra de ter escrito em seu diário de viagem. A mensagem “Nós devemos libertá-los de seu tormento” faz com que Rei Mickey crie uma máquina capaz de dar vida às informações do diário para descobrir de quem é o pedido de ajuda.
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Com isso, eles geram um Sora digital que precisa visitar todos os mundos a fim de corrigir os bugs existentes. O herói se depara com Riku — na verdade, o próprio diário assumiu a forma do garoto — e até mesmo com uma versão virtual de Roxas.
Por fim, ele encontra com Naminé, que explica que todos os bugs são um reflexo da tentativa de restaurar as memórias do Sora original. Mais do que isso, ela afirma que o herói é a chave que conecta todas as coisas e que seu coração está ligado a três pessoas: Ventus, Terra e Aqua — o trio que precisa ser salvo. O garoto digital promete avisar sua versão real sobre isso e faz com que Mickey envie uma carta pedindo a ajuda do trio que habita a Destiny Island.
Um sonho não muito distanteO mundo em 3DMas o que Dream Drop Distance vai trazer de novo à série? Ainda não sabemos. Pelos vídeos liberados até agora, é possível deduzir que Sora e Riku entrarão em mundos adormecidos para despertá-los enquanto realizam o Mark of Mastery. Mais do que isso, teremos o verdadeiro caminho para Kingdom Hearts 3, já que a história desses heróis está cada vez mais próxima de Ventus, Terra e Aqua.

No entanto, só descobriremos a verdade no Nintendo 3DS.

Moedas duplas e pins: é o lançamento de Super Luigi U

Img_normalComo sempre acontece com a chegada de um grande game próprio, a Nintendo anunciou os incentivos para os compradores de Super Luigi U que também fazem parte do Club Nintendo, o fã-clube oficial da companhia. Quem adquirir a expansão pelos meios digitais terão acesso a moedas em dobro e poderão ganhar um pin do herói verde.
Tudo depende da participação em uma pesquisa que está no ar no site oficial do fã-clube e vai até o dia 1º de agosto. A Nintendo já anunciou que está pensando em incentivos semelhantes para o lançamento físico independente de Super Luigi U, que acontece em agosto.
Digitalmente, Super Luigi U chega amanhã como DLC para quem comprou New Super Mario Bros. U.
Fonte: Nintendo